domingo, 10 de janeiro de 2010

Vídeos ensinando à usar corretamente a camisinha masculina e feminina

MASCULINA



FEMININA

Reportagem em Pato Branco sobre sexo na adolescência

 Os casos de aids no Brasil são de meninas e meninos de 13 a 20 anos , ninguém se conscientiza que isso pode acontecer, todo mundo Fazendo sexo a vontade , os adolescentes, na grande maioria não muito informado sobre o assunto são os mais atingidos pela DST.

Perguntas frequentes sobre o Sexo 2


Todo atraso de menstruação significa gravidez?
Não. A partir da primeira menstruação, a menina ainda demora de seis meses a um ano para chegar ao amadurecimento total de seu sistema reprodutor e hormonal. Por isso, nesse período é comum haver grandes atrasos de menstruação ou, ao contrário, ocorrer mais de um episódio de sangramento por mês. Na vida adulta, distúrbios hormonais também podem provocar alterações no ciclo menstrual. Mas, se o atraso for acompanhado de sono, tontura.


Por que a AIDS não se transmite através do beijo?
A transmissão oral do HIV é um evento raro, até mesmo quando há sangue e exsudato (matéria resultante de processo inflamatório e que, saindo de vasos sangüíneos, se deposita em tecidos ou superfícies teciduais - constituída de líquido, células, fragmentos celulares, sendo caracterizada por alto conteúdo protéico) presentes. A saliva inibe a ação de infectividade do vírus HIV. O rompimento hipotônico pode ser um mecanismo importante, através do qual a saliva mata leucócitos infectados e impede sua ligação às células epiteliais da mucosa e a produção de HIV, evitando, desta forma sua transmissão.
Porém, um volume suficiente de fluido isotônico (sangue, exsudatos e leite) evita a lise de leucócitos, porque dilui a saliva. O fluido seminal também protege as células infectadas contra a ação da saliva.
Nunca foi relatada a transmissão pelo beijo, entre parceiros não sexuais, mas já houve relato de transmissão por mordida, segundo dados da U.S. Department Of Health And Human Services.

Quais os riscos do sexo anal?
O reto e o ânus são órgãos com intensa irrigação sangüínea e é comum a existência de fissuras (pequenos cortes) nessa região. Por essa razão, o sexo anal é a fonte mais fácil de transmissão de doenças por via sangüínea, como hepatite e aids. Ao contrário do ânus, a vagina tem uma mucosa espessa, com pouca vascularização, que torna difícil a ocorrência de sangramento. Por isso, no sexo anal, é ainda mais importante o uso da camisinha. Para evitar machucados, pode-se usar também um gel lubrificante.

O que é ponto G?
O ponto Grafemberg, mais conhecido como ponto G (recebe esse nome porque teria sido descoberto pelo ginecologista alemão Grafenberg), é uma pequena saliência altamente sensível e erógena, do tamanho de uma moeda de 5 centavos, localizada no fundo da parede frontal da vagina de todas as mulheres.
Ele desencadeia um tipo de orgasmo diferente do clitoriano, quando as mulheres alegam sentir ondas de prazer percorrendo o corpo inteiro, não apenas a genitália. Com a estimulação do ponto G, as sensações são muito mais profundas e, algumas vezes, incontrolavelmente prazerosas.
HOMEM: Os homens também têm o seu próprio ponto G: a próstata, uma glândula localizada logo abaixo da bexiga. Parece com o ponto G feminino, porque é altamente erógena e fica escondida na parte interna do corpo.
Mas, na prática, os cientistas ainda não conseguiram provar sua existência.
 Uma mulher pode ficar grávida mesmo se o homem não ejacular durante o ato sexual?
Pode sim. Embora algumas pessoas pratiquem o chamado "coito interrompido" como forma anticoncepcional, existe o risco de gravidez porque, antes da ejaculação, o pênis elimina um líquido lubrificante, secretado pelas glândulas bulbouretrais e epidídimo, que pode conter espermatozóides.

O que é fimose? Por que e quando é necessária a cirurgia?
Fimose é a dificuldade, ou mesmo a impossibilidade de expor a glande ("cabeça" do pênis) porque o prepúcio ("pele" que recobre a glande) tem um anel muito estreito. O prepúcio colado na glande é freqüente e normal nos primeiros anos de vida (aos 6 meses somente 20% dos meninos conseguem expor totalmente a glande, mas quase 90% já o conseguem aos 3 anos).
Assaduras e cicatrizes (fibrose) retraem a pele, tornando o anel prepucial mais estreito. Também existem casos de crianças em que os pais, preocupados com o acolamento entre a glande e o prepúcio fazem "massagem", forçando a pele, e ocasionando pequenos traumatismos (microtraumatismos), que ao cicatrizarem tornam o anel estreito, e aí formam uma verdadeira fimose. Essa massagem, ao causar dor e desconforto também cria na criança o medo de que alguém mexa nos seus genitais. Este medo interfere na higiene peniana e, ao não se realizar uma boa higiene, ocorrem as inflamações ou infeções do prepúcio, que são outra causa da fimose. Este medo também dificulta a aceitação da cirurgia, dos cuidados pós-operatórios, e interfere na aceitação da sexualidade.
A cirurgia, denominada circuncisão ou postectomia, visa:
a) Permitir a higiene adequada do pênis.
b) Permitir no futuro um relacionamento sexual satisfatório.
c) Evitar ou corrigir a PARAFIMOSE (quando o orifício de abertura do prepúcio, por ser muito estreito, fica preso logo abaixo da glande, com dor, inchaço imediato e dificuldade de urinar.
d) Diminuir o risco de balano-postites (infeções do prepúcio e glande), infeções urinárias, doenças venéreas e do câncer no pênis.
e) Diminuir o risco de câncer de colo de útero na sua futura esposa.



Em relação à cirurgia, nos casos não complicados aguarda-se até
ao redor dos 7 - 10 anos de idade , por 3 motivos:
a) Neste período pode ocorrer o descolamento normal do prepúcio,
a cura, não necessitando mais da cirurgia.
b) Até os 5 - 6 anos o menino realiza sua identificação sexual,
chamada Fase Fálica, portanto o menino já entende a necessidade
da cirurgia, e não corre o risco de achar que foi cortado um pedaço
do seu pênis (Síndrome da Castração)
c) Antes da adolescência, quando as ereções mais frequentes tornam
o pós-operatório mais doloroso e aumentam o risco das complicações.
Observações:
a) A fimose não impede, nem prejudica o crescimento do pênis,
portanto a cirurgia não vai ajudar o crescimento do mesmo.
b) É estimado que mais de 18% dos meninos não circuncidados
podem ter indicações cirúrgicas até os 8 anos de idade.
(Maiores informações: www.uroped.com.br/tiraduv/fimose.htm)

Mulheres virgens podem fazer uso de absorvente interno sem perder a virgindade?
Depende do tipo de hímen. Se for do tipo anular (olhar em sistema reprodutor feminino) provavelmente não haverá problemas. A melhor maneira de se informar é consultando o ginecologista.

Tenho suspeita de ovário policístico. Posso fazer ecografia transvaginal, mesmo sendo virgem, sem comprometer minha virgindade?
O aparelho utilizado na ecografia transvaginal é bastante fino. Se seu hímen for do tipo anular (olhar em sistema reprodutor feminino), provavelmente não será comprometido, desde que avise ao médico que realizará a ecografia que ainda é virgen. No mais, o melhor é conversar com o (a) ginecologista abertamente, colocando todas as suas dúvidas e medos a respeito.

O que é cisto ovariano e ovário policístico?
O primeiro refere-se a pequena coleção de líqüido que aparece em um ou em ambos os ovários. Pode causar discreta dor em um lado na região baixa do abdômen, sem relação com a menstruação. Não causa obesidade, alterações hormonais, nem alterações menstruais. Muitas vezes, os cistos ovarianos são assintomáticos e são descobertos por acaso durante a realização de ultra-som ou mesmo durante uma cesárea.
Quando ocorrem distúrbios no ciclo menstrual, obesidade, muitas vezes acompanhados de acne ("espinhas") e hirsutismo (aumento da quantidade de pelos ou mudança na sua distribuição), podemos estar diante de outra doença, a Síndrome dos Ovários Policísticos (S.O.P.) - também conhecida como Síndrome de Stein-Leventhal - causa importante de esterilidade conjugal.
Ao contrário do anterior, a SOP é acompanhada de intensas e complexas anormalidades hormonais que são, ao mesmo tempo, causa e conseqüência desta doença. Na prática, é multiforme, isto é, assume várias formas, desde a mais leve, com poucos sintomas, até a mais acentuada, com todas as alterações citadas. Há também diversas graduações dos quadros intermediários.
É altamente aconselhável a consulta a um ginecologista com especialização na área de Ginecologia Endócrina; este encontra-se mais afeito aos meandros e dificuldades próprios ao manejo desta doença.
 (Dr.Irineu Wajntraub - Ginecologista e Obstetra - São Paulo- SP - www.nib.unicamp.br/svol/artigo40.htm)

MASTURBAÇÃO AINDA UM TABU???

Sob um ponto de vista restrito, masturbação é a estimulação dos próprios genitais usando as mãos e dedos ou com o auxilio de objetos. De maneira mais ampla, a masturbação pode ser definida como a estimulação dos órgãos genitais, ânus, mamilos e outras partes do corpo, uti1izando-se as mãos e objetos, podendo ser realizada pela própria pessoa ou pelo(a) seu(sua) parceiro(a). Em linguagem popular a masturbação masculina é denominada punheta e a feminina siririca. A maioria das pessoas se masturba durante, praticamente, toda a vida. São muitos os relatos de crianças que se masturbam com menos de três anos de idade.
Os dados referentes à masturbação são variáveis, porém consistentes. Podemos dizer que na idade adulta a maioria das mulheres e a quase totalidade dos homens se masturbam. No Brasil, 69% dos homens e 56% das mulheres consideram a masturbação saudável.
A prática da masturbação é mais intensa na infância / adolescência e na idade avançada, períodos da vida nos quais a pessoa pode não ter parceiro(a) sexual, mas a maioria das pessoas se masturba mesmo quando envolvidas em relacionamentos estáveis.


PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A MASTURBAÇÃO


A masturbação é prejudicial à saúde?
Não. A masturbação não causa nenhum mal físico ou menta1. Ao contrário, masturbar-se é uma forma saudável de alivio da tensão sexual e de entendimento da própria sexualidade, além de ser uma prática de sexo seguro.
Segundo publicação da Revista Galileu de agosto 2003, pesquisadores do Conselho Victoria de Câncer, na Austrália, concluíram que masturbação cinco vezes por semana pode reduzir em um terço os riscos de homens entre 20 e 50 anos desenvolverem câncer de próstata (o mesmo não se aplica para as relações sexuais).

Qual a freqüência normal de masturbação?
Depende. Algumas pessoas se satisfazem masturbando-se uma vez por semana, outras diariamente. Se a freqüência de masturbação chega a causar perturbação na atividade diária ou lesões nos órgãos genitais, a pessoa deve procurar ajuda especializada.

A masturbação atrapalha o desenvolvimento da sexualidade?
Ao contrário, a masturbação ajuda no desenvolvimento da sexualidade. Mulheres que se masturbam têm mais chance de gozar com a penetração do que as que nunca se masturbam.

Posso perder a virgindade me masturbando de vez em quando?
Depende. Se você utiliza acessórios e os introduz ou força a abertura vaginal, pode. Se apenas acaricia o clitóris e a vulva sem forçar a abertura, é improvável que o hímen se rompa.

O sexo anal é seguro?

O sexo anal é seguro, desde que sejam tomadas algumas precauções. É que o ânus, ao contrário da vagina, não possui qualquer lubrificação natural, o que implica o risco da penetração ser mais dolorosa. É por isso que é sempre necessário usar grandes quantidades de lubrificantes (não sejam poupados neste aspecto!) antes de ter sexo anal. É também recomendado o uso de um preservativo de látex, para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e porque possui lubrificação.
O sexo anal dá prazer?
Existem uma série de terminações nervosas na regiâo do ânus que, desde que devidamente estimuladas, podem dar prazer à mulher. Porém, o recto não está preparado naturalmente para a penetração, sendo envolvido por uma membrana mais fina e mais vulnerável a infecções.
Quais os cuidados a ter quando se pratica sexo anal?
Nada de começar pelo sexo anal e passar logo de seguida para o sexo vaginal, a não ser que tenham  usado preservativo ou que o pénis tenha sido cuidadosamente lavado previamente. O ânus tem bactérias que podem se introduzir na vagina e provocar infecções.
Como começar?
Pelos dedos - um dedo primeiro. Esta é a melhor maneira de começar. Assim, a mulher sente-se confortável e apreende a relaxar. De nada adiante ter vontade de experimentar quando, a um nível mais ou menos consciente, está com medo de experimentar dor. Experimente que o seu companheiro introduza um dedo no seu ânus enquanto fazem sexo vaginal e mantenham esta prática até se sentir completamente à vontade.
Quando começar?
Esta é uma decisão que tem de ser tomada porque ambos os elementos do casal assim o desejam Uma boa forma de explorar esta vertente ao máximo é pedir ao seu parceiro que acaricie a sua vagina com a mão enquanto estão a ter sexo anal.
Avance quando estiver excitada, com desejo e sem medo, mas pare quando começar a sentir qualquer desconforto.  Como lembra Sue Johanson, autora do livro 'Sexo, Sexo, Sexo',  "em qualquer actividade sexual, não deve haver coerção, manipulação, a meças, explorações ou promessas. Portanto, se o seu companheiro disser: "Faz isso por mim", tem de admitir que, de algum modo, está a usá-la parta obter o quer. Isso não augura nada de bom para o futuro".

Tudo sobre sexo oral

Em tempos de AIDS, falar em sexo oral seguro já dá uma idéia do que pode ser considerado “seguro”. O sexo oral também exige o uso de preservativo no homem e de camisinha feminina na mulher. Alguns podem pensar: que estranho fazer sexo oral em alguém usando algum tipo de proteção, que sem graça.
A princípio pode parecer sem graça ou estranho, mas sabe-se que existe uma possibilidade de se contrair o vírus da AIDS através do sexo oral. A boca é cheia de pequenas fissuras, pela escovação, pelo atrito dos dentes na língua, por feridas que possam ter em decorrência de mastigação, por exemplo. E o pênis ou a vagina, durante a higiene ou mesmo durante o sexo oral, podem sofrer também pequenos arranhões ou fissuras.
Sabe-se que se contrai o HIV quando o sangue de uma pessoa infectada entra em contato direto com o sangue de outra pessoa, não infectada. E durante a prática do sexo oral, estando a boca em contato com o pênis ou a vagina, esta possibilidade é real.
Mesmo que seja dito que uma das formas mais difíceis de se contrair o vírus da AIDS seja pelo sexo oral, existe a possibilidade e o melhor é evitar. Existem no mercado camisinhas masculinas de diversos sabores e odores, que facilitam esta prática sem o gosto do látex, se este for um motivo. Também existem preservativos mais finos, que deixam o pênis mais sensível ao toque da língua e da boca.
No caso de sexo oral na mulher, o uso da camisinha feminina é imprescindível. Como o preservativo da mulher é muito caro e também não se encontra em qualquer farmácia, uma alternativa é o uso de filme plástico para a proteção. Isso mesmo, filme plástico, aqueles que se coloca para envolver alimentos. Ele é atóxico, não desmancha em contato com o corpo e não possui furos, o que protegerá os parceiros de um possível contato direto.
E mesmo que duas pessoas infectadas com o vírus da AIDS façam sexo oral, elas precisam tomar as mesmas precauções. Com o tratamento para o HIV, as taxas do vírus tendem a diminuir no organismo dos indivíduos e, se elas transarem com alguém infectado sem o uso de proteção, essas taxas vão aumentar pela troca nos organismos dos vírus.
Já existem indícios de que o vírus da AIDS entrou em mutação, portanto, cuidar-se é a melhor solução para evitar qualquer problema mais tarde. Viver é um bem precioso, e poder viver a vida em sua totalidade é o que todo mundo espera. A vida de alguém com o HIV pode ser normal, até certo ponto, mas o melhor é não contar com isso, e sim, evitar esta doença que tem levado tantas pessoas à morte.
Portanto, sexo oral seguro é aquele feito com proteção. Não tem outro jeito de evitar as DST’s se não for usando camisinha. No início pode parecer estranho, pois, como diz a linguagem popular: “usar camisinha é como chupar bala com o papel”, porém, com o tempo e a habilidade, colocar a camisinha e fazer sexo oral utilizando-a se tornará muito normal e até bastante excitante.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Métodos anticoncepcionais (contraceptivos)

A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas.
Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos.
A escolha do método contraceptivo deve ser sempre personalizada levando-se em conta fatores como idade, números de filhos, compreensão e tolerância ao método, desejo de procriação futura e a presença de doenças crônicas que possam agravar-se com o uso de determinado método. Como todos os métodos têm suas limitações, é importante que saibamos quais são elas, para que eventualmente possamos optar por um dos métodos. Todavia, na
orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS), mostrando a importância dos métodos de barreira, como os preservativos masculinos ou femininos.) Métodos comportamentais:
Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha): procura calcular o início e o fim do período fértil (já explicado anteriormente no ciclo menstrual) e somente é adequado para mulheres com ciclo menstrual regular. A mulher deve ser orientada, inicialmente, a marcar no calendário os últimos 6 a 12 ciclos menstruais com data do primeiro dia e duração, calculando então o seu período fértil e abstendo-se de relações sexuais com contato genital neste período. É pouco eficaz se não for combinado com outros métodos, como preservativos ou espermicidas, pois depende da abstenção voluntária nos períodos férteis da mulher, onde a libido (desejo sexual) se encontra em alta.

Temperatura basal: método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual. Após a ovulação, a temperatura basal aumenta entre 0,3 e 0,8o C (ação da progesterona). A paciente deve medir a temperatura oral, durante 5 minutos, pela manhã (após repouso de no mínimo 5 horas) antes de comer ou fazer qualquer esforço, e anotar os resultados durante dois ou mais ciclos menstruais. Esse procedimento deve ser realizado desde o primeiro dia da menstruação até o dia em que a temperatura se elevar por 3 dias consecutivos.
Depois de estabelecer qual é a sua variação normal, e o padrão de aumento, poderá usar a informação, evitando relações sexuais no período fértil.
Uma grande desvantagem do método da temperatura é que se a mulher tiver alguma doença, como um simples resfriado ou virose, todo o esquema se altera, tornando impossível retomar a linha basal, ou saber se o aumento de temperatura é devido à ovulação ou a febre.
Método do Muco Cervical (Billing): baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. A observação da ausência ou presença do fluxo mucoso deve ser diária. O muco cervical aparece cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação, e inicialmente é pouco consistente e espesso. Logo antes da ovulação, ele atinge o chamado "ápice", em que fica bem grudento.

Testa-se colocando o muco entre o indicador e o polegar e tentando-se separar os dedos. É necessária a interrupção da atividade sexual nesta fase, permanecendo em abstinência por no mínimo 4 dias a partir do pico de produção, período em que se inicia o período infértil novamente.
Esse método também exige observação sistemática e responsabilidade por parte da mulher durante vários meses, até conhecer bem o seu ciclo e o muco. No entanto, qualquer alteração provocada por doença, ou quando a mulher tem pouco ou muito muco, o método se torna pouco confiável.
Coito interrompido: baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.
B) Métodos de Barreira

Estes métodos impedem a ascensão dos espermatozóides ao útero, sendo fundamentais na prevenção das DST e AIDS. Junto com a pílula anticoncepcional e o coito interrompido, são os métodos não definitivos mais utilizados.
Condom ou camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso.
O condom masculino é um envoltório de látex que recobre o pênis, retendo o esperma no ato sexual, impedido o contato deste e de outros microrganismos com a vagina e o pênis ou vice-versa.
Uso da masculina: desenrolar a camisinha no pênis ereto, antes de qualquer contado com a vagina, ânus ou boca. Deve ser retirada do pênis imediatamente após a ejaculação, segurando as bordas da camisinha para impedir que os espermatozóides escapem para a vagina.


A camisinha possui lado certo para desenrolar, para saber qual é o correto, basta tentar desenrolar se não der ou for muito complicado vire a pontinha para o outro lado.
Depois de retirá-la da embalagem, deve-se apertar a pontinha (dando uma leve torcidinha) para evitar que fique com ar porque, se ficar com ar, ela pode estourar com mais facilidade. Lembre-se que o pênis deve estar ereto (duro).


Segurando a ponta apertada ir desenrolando a camisinha sobre o pênis até chegar à base. Depois de desenrolar até a base evite ficar passando a mão, pois pode retirar o lubrificante e fazer com que a camisinha estoure com mais facilidade. Agora está tudo pronto para se ter uma relação sexual protegida.
A camisinha deve ficar desta forma no pênis.
Quais as chances de que a camisinha masculina falhe?
A taxa de falha varia de 3 a 14 mulheres em 100 podem ficar grávidas em um ano de uso.

  


O condom feminino constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. O produto já vem lubrificado devendo ser utilizado uma única vez, destacando-se que o poliuretano por ser mais resistente que o látex pode ser utilizado com vários tipos de lubrificantes.
Uso da feminina: retirar da embalagem somente na hora do uso. Flexionar o anel de modo que possa ser introduzido na vagina. Com os dedos indicador e médio, empurrar o máximo que puder, de modo que fique sobrando um pouco para fora, o que deve permanecer assim durante a relação. Retirar logo após a ejaculação, rosqueando o anel para que não escorra o líquido seminal para dentro da vagina.
Se usada corretamente, sua eficácia é alta, varia de 82 a 97%.
Efeitos colaterais: alergia ou irritação, que pode ser reduzida trocando a marca e tipo e com uso de lubrificantes à base de água.
 
Diafragma:é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. Como uma barreira, ele impede a entrada dos espermatozóides, devendo ser utilizado junto com um espermicida, no máximo 6 horas antes da relação sexual. A adesão da paciente depende da utilização correta do dispositivo. A higienização e o armazenamento corretos do diafragma são fatores importantes na prevenção de infecções genitais e no prolongamento da vida útil do dispositivo. Por apresentar vários tamanhos (de acordo com o tamanho do colo uterino), deve ser indicado por um médico para uma adequação perfeita ao colo uterino. Deve ser usado com espermicida. Recomenda-se introduzir na vagina de 15 a 30 minutos antes da relação sexual e só retirar 6 a 8 horas após a última relação sexual de penetração.
 


Esponjas e Espermicidas: as esponjas são feitas de poliuretano, são adaptadas ao colo uterino com alça para sua remoção e são descartáveis (ao contrário do diafragma), estão associadas a espermicidas que são substâncias químicas que imobilizam e destroem os espermatozóides, podendo ser utilizados combinadamente também com o diafragma ou preservativos. Existem em várias apresentações de espermicidas: cremes, geléias, supositórios, tabletes e espumas.
Dispositivo Intra-Uterino (DIU): os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva. Atuam impedindo a fecundação, tornando difícil a passagem do espermatozóide pelo trato reprodutivo feminino.
Os problemas mais freqüentes durante o uso do DIU são a expulsão do dispositivo, dor pélvica, dismenorréia (sangramentos irregulares nos meses iniciais) e aumento do risco de infecção (infecção aguda sem melhora ou infecções persistentes implicam na remoção do DIU). Deve ser colocado pelo médico e é necessário um controle semestral e sempre que aparecerem leucorréias (corrimentos vaginais anormais).


Mulheres que têm hemorragias muito abundantes ou cólicas fortes na menstruação, ou que tenham alguma anomalia intra-uterina, como miomas ou câncer ginecológico, infecções nas trompas, sangramentos vaginais ou alergia ao cobre não podem usar o DIU.  Não é aconselhado para nulíparas (mulheres que nunca engravidaram).
A gravidez raramente ocorre (eficácia alta, variando de 95 a 99,7%) com risco de abortamento no 1o e 2o trimestres. A retirada do DIU pode ser feita após avaliação ultra-sonográfica, considerando os riscos para o embrião. Se a retirada não for possível por riscos de abortamento, a paciente deve ser acompanhada a intervalos curtos de tempo e orientada em relação a sangramentos vaginais e leucorréias.

Lançado recentemente no Brasil, o Mirena é um novo método endoceptivo, como o DIU. Trata-se de um dispositivo de plástico ou de metal colocado dentro do útero. É um DIU combinado com hormônios.  Tem forma de T, com um reservatório que contém 52 mg de um hormônio chamado levonogestrel que age na supressão dos receptores de estriol endometrial, provocando a atrofia do endométrio e inibição da passagem do espermatozóide através da cavidade uterina.
O Mirena atua liberando uma pequena quantidade de hormônio diretamente da parede interna do útero, continuamente por cinco anos.  Ele também  torna o muco do cérvix (colo do útero) mais espesso, prevenindo a entrada do esperma. A dosagem é equivalente a tomar duas a três mini-pílulas por semana. A diferença do Mirena em relação aos outros dispositivos intra-uterinos é que ele evita muitos efeitos colaterais.
Vantagens:
  • A menstruação pode desaparecer completamente em algumas mulheres após poucos meses.
  • Tem duração de cinco anos.
  • Método seguro (1 a cada 1000 mulheres poderão engravidar).
  • Risco de gravidez ectópica reduzido (cerca de 2 a cada 10.000 mulheres ao ano).
  • Reduz dores menstruais.
As desvantagens são semelhantes às do DIU.
Índice de falha:  0.1%
D) Anticoncepção Hormonal


Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO): o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular.
Existem diversos tipos de pílulas. As mais comumente receitadas são:
  1. pílulas monofásicas: toma-se uma pílula por dia, e todas têm a mesma dosagem de hormônios (estrogênio e progesterona). Começa-se a tomar no quinto dia da menstruação até a cartela acabar. Fica-se sete dias sem tomar, durante os quais sobrevém a menstruação.
  2. pílulas multifásicas: toma-se uma pílula por dia, mas existem pílulas com diferentes dosagens, conforme a fase do ciclo. Por isso, podem ter dosagens mais baixas, e causam menos efeitos colaterais. São tomadas como as pílulas monofásicas, mas têm cores diferentes, de acordo com a dosagem e a fase do ciclo: não podem ser tomadas fora da ordem.
  3. pílulas de baixa dosagem ou minipílulas:  têm uma dosagem mais baixa e contém apenas um hormônio (geralmente progesterona); causando menos efeitos colaterais. São indicadas durante a amamentação, como uma garantia extra para a mulher. Devem ser tomadas todos os dias, sem interrupção, inclusive na menstruação.
Idealmente, a pílula só deve ser tomada depois de se fazer um exame médico completo em um ginecologista, que receitará a mais adequada para cada caso.
Desvantagens:
  • Pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como náusea, sensibilidade dos seios, ganho de peso ou retenção de água, alterações no humor, manchas na pele, dor de cabeça, aumento na pressão sangüínea.
  • Em algumas mulheres podem causar riscos à saúde. Desta forma,  mulheres fumantes, com problemas cardíacos, com doenças do fígado e do coração, hipertensão, suspeita de gravidez, flebite ou varizes, glaucoma, enxaqueca, derrame, ou obesidade não devem usar pílulas.
  • É menos efetiva quando tomada com algumas drogas. Certas medicações, especificamente antibióticos interferem na ação das pílulas, tornando o controle menos efetivo.
  • Uma falha no esquema de tomar a pílula pode cancelar ou diminuir sua efetividade.
  • Tomada por muito tempo, pode aumentar o risco de câncer de mama.
  • Não é recomendada para mulheres com menos de 16 ou mais de 40 anos.
Pílula pós-coito ou pílula do dia seguinte: a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Este método só deve ser usado nos casos de emergência, ou seja, nos casos em que os outros métodos anticoncepcionais não tenham sido adotados ou tenham falhado de alguma forma, como esquecimento, ruptura da caminsinha, desalojamento do diafragma, falha na tabelinha ou no coito interrompido, esquecimento da tomada da pílula por dois ou mais dias em um ciclo ou em caso de estupro. Este contraceptivo contém o levonorgestrel, que é um tipo de progesterona. O levonorgestrel previne a gravidez inibindo a ovulação, fertilização e implantação do blastocisto.
É importante esclarecer que essas não são pílulas de aborto e não causam aborto, e elas não ajudarão se a mulher já estiver grávida. Ela pode ajudar somente a prevenir a gravidez. Esta medida tem causado vários efeitos colaterais e não deve ser usada regularmente.

Um tablete original contém dois comprimidos. O primeiro comprimido deve ser tomado no máximo 72 horas após a ocorrência de uma relação sexual desprotegida (nunca após esse prazo). O segundo deve ser tomado 12 horas após o primeiro. Se ocorrer vômito, a dose deve ser repetida.
Nem sempre surte resultados e pode ter efeitos colaterais intensos. Os sintomas mais comuns são náusea, dores abdominais, fadiga, dor de cabeça, distúrbio no ciclo menstrual, tontura, fragilidade dos seios, e, em casos menos comuns, diarréia, vômito e acnes.
Com efeito semelhante, podem ser utilizados quaisquer anticonceptivos hormonais orais contendo apenas progesterona ou combinados, contendo 0,25 mg de levonorgestrel e 0,05 mg de estinilestradiol (Evanor, Neovlar) ou contendo 0,15 mg de levonorgestrel e 0,03 mg de etinilestradiol (Microvlar, Nordette).
Índice de falha:
Se usada até 24 horas da relação - 5 %.
Entre 25 e 48 horas - 15 %.
Entre 49 e 72 horas - 42 %.

Injetáveis: os anticoncepcionais hormonais injetáveis são anticoncepcionais hormonais que contém progesterona ou associação de estrogênios, para administração parenteral (intra-muscular ou IM), com doses hormonais de longa duração.
Consiste na administração de progesterona isolada, via parenteral (IM), com obtenção de efeito contraceptivo por períodos de 1 ou 3 meses, ou de uma associação de estrogênio e progesterona para uso parenteral (IM), mensal.



Injeção Mensal
Injeção Trimestral
Injeção mensal
Injeção Trimestral


Quais as chances de que a injeção falhe?
A taxa de falha na injeção mensal varia de 0.1% a 0.6% ou seja, de cada mil mulheres que usam durante um ano, de uma a seis engravidam. A taxa de falha da injeção trimestral é de 0,3% ou seja, de cada mil mulheres que usam durante um ano, apenas três engravidam.
A injeção pode fazer mal para a saúde?
  • Alterações do ciclo menstrual: pequeno sangramento nos intervalos entre as menstruações, sangramento prolongado, e amenorréia (ausência de menstruação)
  • Ganho de peso
  • Dor de cabeça leve
  • Vertigens
Outros métodos hormonais
IMPLANON (implante hormonal): microbastão de hormônio sintético similar à progesterona, que é implantado no antebraço (com anestesia local) e inibe a ovulação. Dura três anos.




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Nuvaring®: é um anel vaginal contendo Etonogestrel e Etinilestradiol que é colocado na vagina no 5º dia da menstruação, permanecendo nesta posição durante três semanas.
A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem esquecerá. Outra vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral.




NuvaRing® pode ser colocado com a mulher deitada, agachada, ou em pé.

O anel após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na figura.

A mulher deve introduzi-lo na vagina empurrando-o com o dedo até não senti-lo mais.

NuvaRing® após colocado não é sentido pela paciente.
A colocação é no 5º dia da menstruação e deve permanecer no local por 21 dias.
Para retirar o Nuvaring® basta inserir o dedo na vagina e puxar o anel.
Deverá ser feita uma pausa de 7 dias e NOVO anel deve ser utilizado por mais 21 dias.


Evra® (adesivo anticoncepcional): Foi lançado no Brasil em Março de 2003 o Evra®. O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.

A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem esquecerá. Outra vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral.
Veja onde pode ser colocado o Evra:

A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem esquecerá. Outra vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando alguns efeitos colaterais.
E) Métodos definitivos
Laqueadura tubária e Vasectomia: a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo, realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado. Quando houver indicação de contracepção cirúrgica masculina e, principalmente, a feminina deve ser baseada em critérios rígidos, observando-se a legislação vigente.


Deixem suas dúvidas aki

Coloco-me a disposição de vcs q ainda tem dúvidas sobre algumas coisas sobre o sexo.
sintam-se a vontade para deixarem suas perguntas, que concerteza tarei respondendo a todos.
Desde já agradeço a todos .
Bye!
Srta. D

Perguntas frequentes sobre Sexo

1. O que é mulher frígida?

R:
O nome frigidez era usado para todas as mulheres que não conseguissem
ter uma vida sexual normal, ou seja, sem orgasmo, com pouco desejo, ou
com dor na penetração. Hoje, usamos o termo Disfunção Sexual para as
alterações que atrapalhem na vida sexual.



2. Todos os órgãos sexuais femininos são do mesmo tamanho?

R:
Os órgãos sexuais externos das mulheres (vulvas) são muito variáveis em
relação ao aspecto e ao tamanho. Pode-se dizer que dificilmente
encontraremos uma vulva igual à outra.



3. É possível que uma vagina não se adapte a um pênis

R:
Sim, e na maioria das vezes isso ocorre por falta de excitação,
preliminares, lubrificação, que faz com que a mulher não esteja
preparada para o ato sexual. Se ocorrer esse preparo, a vagina e os
outros órgãos sexuais femininos, internos e externos, se alongam, se
lubrificam e se adaptam ao tamanho do pênis.



4. Em qual lugar da vagina se dá o prazer feminino?

R:
A mulher tem terminações nervosas que dão a sensação de prazer nos
primeiros 3cm a 4cm a partir de seu intróito (abertura externa). O
fundo da vagina não tem sensação.



5. Tenho lubrificação e excitação, mas não consigo gozar, devo ir ao médico?

R:
Sim, em especial a um(a) terapeuta sexual que fará com você um estudo
de seu relacionamento sexual para que, por meio de mudanças de
comportamento e de orientação sexual, você sinta o orgasmo. Muitas
vezes são atitudes guardadas no seu interior que fazem com que você não
se permita ter prazer.



6. Sinto prazer na masturbação, mas nunca na penetração. Isso não deve ser normal.

R:
Mais de 50% das mulheres necessitam ser estimuladas, principalmente no
clitóris, para alcançar uma grande excitação e em seguida com a
penetração, chegar ao orgasmo. O orgasmo é algo que se aprende e se
melhora com o relacionamento sexual com uma parceria com sentimento.



7. Só consigo me excitar imaginando coisas proibidas, sou normal?

R:
Depende o que é o proibido. Em geral, se for só uma fantasia em algumas
situações pode ser normal. Contudo, se a excitação “necessitar” sempre
da mesma imaginação (sem ela você não consegue se excitar), é preciso
que procure ajuda. O nome dessa situação é Parafilia.



8. O tamanho do pênis influência no prazer?

R:
Como já foi dito, a mulher tem terminações nervosas que dão a sensação
de prazer nos primeiros 3 cm a 4 cm a partir de seu intróito (abertura
externa). Portanto, não é necessário que o pênis seja grande para
estimular a vagina. Mesmo porque, o comprimento da vagina vai de 7 cm
até 9 cm na excitação, então, o que fazer com um pênis muito grande?
Fica metade para fora! Isso é mais um mito do que qualquer outra coisa.



9. É verdade que a grossura do pênis influencia mais do que o tamanho, no estímulo sexual?

R:
Claro que um pênis muito fino pode não dar tanta satisfação sexual, mas
o pior é um pênis muito grosso que grande parte das vezes machuca na
hora da penetração, principalmente se a mulher não estiver bem excitada
e lubrificada, e se o homem não for gentil.



10. Coito interrompido não engravida?

R:
Na maioria das vezes não engravida, mas pode ocorrer a saída de
espermatozóides juntamente com aquele líquido claro de excitação do
homem que serve para limpar a uretra, que pode fecundar o óvulo se a
mulher estiver na ovulação. Depois, como fica a mulher com esse tipo de
relação? Muitas vezes tem até dor pélvica por ficar com os órgãos
pélvicos bem congestos e não ocorrer o orgasmo.



11. Meu namorado gosta de caricias nos mamilos, acho estranho, isso é coisa de homem?

R:
Ë muito normal. Aliás, todo homem e mulher deveriam explorar todos os
seus corpos, principalmente nas preliminares, para descobrir que o
nosso corpo inteiro é cheio de zonas erógenas que nada tem a ver com
ser homem ou mulher. O importante é ter prazer em cada pedacinho do
corpo.



12. Meu namorado gosta de carícias perto do ânus, temo que ele seja gay

R:
Muitos homens gostam que suas parceiras o penetrem com o dedo no ato
sexual, que faz com que tenham muito prazer, nem por isso são
homossexuais.



13. Sexo oral pode causar doenças?

R:
Sim, você pode adquirir e passar doenças. A maioria das DSTs (doenças
sexualmente transmissíveis) podem ser adquiridas no sexo oral. Por
exemplo: gonorréia, sífilis, HPV, e outras.



14. O lubrificante íntimo tem alguma contra-indicação?

R:
Não, pelo contrário, a utilização de “gel aquoso” é muito indicada,
principalmente para as mulheres que costumam ter infecção urinária
pós-coito e aquelas que têm dor na relação sexual (por menopausa ou
outra causa). Deve-se tomar cuidado com aqueles muito perfumados e com
sabores. O produto deve ser de boa procedência.



15. Por que o homem goza mais fácil do que a mulher?

R: Porque o nível de excitação do homem é sempre mais alto. O homem está quase sempre pronto para o sexo. É também cultural.



16. Existe uma pílula para o prazer feminino?

R:
Ainda não existe essa pílula. O laboratório que a produzir ficará rico,
assim como as do homem. O necessário é que a mulher se conheça em toda
a sua essência (corpo e mente) e aprenda a se motivar cada vez mais
para o sexo prazeroso.



17. É verdade que existem vários tipos de orgasmos?

R:
Não , o orgasmo é um só. Pode variar de intensidade dependendo do grau
de excitação do dia, que muito tem a ver com os acontecimentos diários
e os problemas e ansiedades vividas. Quanto mais se tem orgasmo, mais
se aprende a torná-lo cada vez mais prazeroso.



18. Nunca tive orgasmos múltiplos, toda mulher consegue isso?

R:
Nem todas. A maioria que consegue é depois de algum tempo de sua vida
sexual. Não confunda com ter vários orgasmos no mesmo dia.



19. Sinto um pouco de tontura após o sexo, isso é normal?

R: Você pode estar tendo um pouco de hipotensão ou lipotímia. Consulte um clínico para ver a parte orgânica.



20. Existe alguma posição sexual que pode ferir o útero da mulher?

R:
Dificilmente isso ocorre, pois o pênis não penetra no útero da mulher.
A glande, a parte mais macia do pênis, é que toca o colo do útero. Pode
ocorrer ferimento da vagina e do útero se você tiver relação sexual com
muita força dentro de uma piscina ou na praia. A força do pênis junto
com a água que penetra pode até lacerar a vagina.



22. Qual posição é mais fácil da mulher gozar?

R: A mulher por cima do homem deitado de costas. É a chamada Andrômaca, onde a mulher tem o domínio.



23. Sinto ar na minha vagina após a transa. O que fazer?

R:
Isso pode ocorre dependendo da posição em que você tem o coito.
Principalmente se for você de quatro e o parceiro por trás. Desta
forma, entra bastante ar. Nada a se preocupar.



24. A camisinha feminina é 100% segura?

R: Sim, se você souber como usá-la.



25. É verdade que a camisinha feminina pode ser colocada horas antes do sexo?

R:
Eu acho que você está confundindo com Diafragma. O preservativo
feminino deve ser colocado antes do relacionamento sexual e retirado em
seguida à ejaculação.





26. Vibrador alarga a vagina?

R: Não, a vagina é um orifício virtual que se acomoda à penetração do pênis e do vibrador.



27. O parto normal muda a vagina da mulher?

R:
Para o parto normal é necessário que se faça uma episiotomia (corte na
entrada da vagina) para a passagem do bebê, que em seguida é suturada
(costurada) pelo médico obstetra, fazendo com que tudo fique normal. Só
correm mudanças se o parto não tiver esse corte e o bebe nascer
rasgando o intróito vaginal sem que se suture depois.



28. É possível saber que uma mulher finge orgasmo?

R:
Dificilmente é possível perceber. Infelizmente, tem mulher que faz isso
o tempo todo, ao invés de buscar ajuda para a sua falta de orgasmo.



29. O que é pompoarismo?

R: Pompoarismo é a arte de saber contrair os músculos vaginais para dar mais prazer ao homem, pois este sente estas contrações.



30. Posso pegar doença em banheira de motel?

R:
Dificilmente, em geral essas banheiras são lavadas com água e sabão ou
com anti-séptico a cada casal que sai, matando a bactéria. É importante
que você seja seletiva, e escolha o motel com cuidado.



31. Não tenho vontade de transar, não sinto falta nenhuma. Devo procurar ajuda ou aceitar isso?

R:
Depende se você tem parceiro. Se no momento não fizer parte de sua
vida, nada há a fazer agora, a não ser que comece a interferir na sua
vida.



32. Sinto dores durante a relação, pode ser psicológico?

R:
Você precisa, em primeiro lugar, procurar um ginecologista para
descartar a possibilidade de doenças orgânicas. Se esse não for o caso,
procure terapia sexual e orientação. Às vezes é preciso adequar o seu
relacionamento com o parceiro.



33. Xampu íntimo faz bem para a mulher?


R:
Não é indicado usar qualquer tipo de sabonete ou outra solução no
interior da vagina, pois pode mudar o pH (acidez) e fazer com que a
mulher adquira mais doenças. Você pode usar um xampu só nos pêlos
pubianos.



34. Cigarro prejudica a potencia sexual?

R: Não é o único responsável pelas disfunções sexuais, mas interfere bastante na irrigação principalmente do pênis.



35. O seio cresce, se estimulado?

R:
Sim, o seio aumenta de tamanho em resposta a um estímulo sexual, assim
como os mamilos ficam mais eretos e as aréolas dos mamilos ficam
maiores e mais escuras.



36. Não tenho certeza se eu realmente tenho orgasmo. Qual é a sensação do orgasmo?

R: No orgasmo ocorrem contrações rítmicas dos músculos do períneo e uma sensação de prazer intenso durante alguns segundos.



37. O sexo diminuiu depois que meu bebê nasceu, meu marido não quer mais
nada, está sempre cansado. Isso me parece muito freqüente. "Mães" são
menos sensuais?


R: Existe um grande problema
psicológico nessa fase, onde o marido sente ciúmes do bebê, pois este
tem bastante atenção da mãe. Também ocorre que muitos homens (conforme
a cultura e criação) pensam na mulher como “mãe do seu filho” e não se
permite mais ter prazer com ela.

É necessário que vocês procurem
fazer uma terapia sexual de casal, para desfazer esses mitos e para que
vocês voltem a ter uma vida sexual prazerosa.



38. Meu marido me faz chegar ao orgasmo umas cinqüenta vezes quando a noite é daquelas...Isso é normal?

R: Se ocorre para você, e você gosta, então é normal.



39. Estou ficando com um rapaz, sempre quando ficamos juntos, ele tem ejaculação precoce. Como devo lidar com isso?

R:
A ejaculação rápida só tem melhora com terapia sexual. Muitas vezes, o
casal acha que o problema passa com o tempo, mas não passa. Peça para
que o seu parceiro procure um especialista, você poderá ajudá-lo nos
"exercícios", que ele irá fazer para retardar a ejaculação.



40. Qual a diferença entre o orgasmo vaginal e o clitoriano?

R: Não existe. O orgasmo é um só.



41. O que fazer para retardar a ejaculação, mas que funcione mesmo!

R:
A ejaculação rápida só tem melhora com terapia sexual. Muitas vezes, o
casal acha que o problema passa com o tempo, mas não passa. Peça para
que o seu parceiro procure um especialista, você poderá ajudá-lo nos
"exercícios", que ele irá fazer para retardar a ejaculação.



42. O ponto G existe mesmo?

R:
Ponto G masculino e feminino - este conceito é muito questionado. Não
há comprovação científica que ateste a existência do Ponto G masculino
ou feminino, mas sim regiões que, ao serem estimuladas, favorecem o
orgasmo. É importante saber que existem zonas erógenas, tanto na região
genital como em todo corpo, que  proporcionam excitação, que variam de
pessoa para pessoa.
Para os homens, as carícias na região perineal
e anal podem estimular a próstata e favorecer a ereção. Para as
mulheres, o canal vaginal possui uma plataforma orgástica, região mais
sensível ao toque logo nos primeiros centímetros, que participa
efetivamente na elevação da excitação.



43. Exercícios para fortalecer os músculos pélvicos ajudam mesmo a aumentar o prazer na hora sexo?

R: Sim pois as contrações vaginais são mais potentes e o orgasmo é mais prazeroso.



44. Tenho uma amiga que pensa em sexo todos os dias, já eu sinto vontade de
vez em quando. Não sei quem é anormal, se sou eu, ou se é ela.


R:
Cada pessoa tem o seu "timing". Se você está bem com seu parceiro tendo
menos relações sexuais e bastante prazerosas, não se preocupe. Não é a
quantidade que diz se as relações são boas ou não. E, cuidado com as
propagandas enganosas.



45. É verdade que a mulher sente mais tesão quando atinge uma idade mais madura?


R:
Grande parte delas, se teve uma vida sexual ativa durante toda a sua
vida, podem sentir mais prazer nos seus relacionamentos sexuais por
algumas mudanças que normalmente ocorrem na sua vida.
Em geral, já cuidaram de seus filhos e estes estão encaminhados (casados,
trabalhando e se cuidando, etc); não têm mais a preocupação da
menstruação e por conseguinte da gravidez; aprenderam ao longo de seus
relacionamentos como gostam de ser tocadas e como sentem mais prazer. É
claro que tudo isso também depende do tipo de parceiro, mas se ela
estiver inclusive fazendo certa reposição hormonal, pode estar mais
disposta e receptiva para o sexo.



46. Mulher pode tomar Viagra? O que acontece?

R:
Claro que pode, mas de nada adianta. Há mais ou menos 2 anos foi feita
uma pesquisa onde algumas mulheres tomaram Viagra e outras um placebo
(comprimido de farinha, sem qualquer efeito e princípio ativo). O
resultado foi decepcionante, pois grande parte das mulheres que
ingeriram o placebo relataram melhora do seu relacionamento sexual !!!
Então, o que faz a mulher ter uma melhor performance sexual é estar de
bem com a sua auto-estima, gostar do parceiro e do modo como ele a
toca, estar sempre ativa sexualmente e estar sempre procurando mudar a
rotina, que é um dos fatores que mais atrapalha nos relacionamentos
sexuais.



47. É verdade que o pênis pode "quebrar"?

R:
Sim. O pênis é formado de um tubo por onde passa a uretra, chamado de
corpo esponjoso (que forma também a glande) e dois tubos chamados
corpos cavernosos, que são os que ficam cheios de sangue para dar a
ereção peniana. Ao redor desses dois tubos existe uma capa fibrosa
denominada túnica albugínea que é o que não deixa o sangue sair durante
a excitação e ereção (tem a consistência de um toldo = tecido que cobre
a carga dos caminhões para que não se molhe). Ao ter uma penetração
intempestiva, o que ocorre na maioria dos homens que querem ser os
atletas sexuais, mudando muito de posição em frações de segundos, o
pênis pode torcer e "quebrar", isto é, aquela capa fibrosa se rompe e o
sangue extravasa por esse local. Dependendo do grau de fratura, ocorre
a impotência. A posição que mais facilmente deixa que isso ocorra é a
mulher por cima ao penetrar sem cuidado e com muita rapidez.



48. Vibrador pode dar choque?

R: Não, os vibradores usam pilhas que dificilmente podem ocasionar choques.



49. Posso transar menstruada? É verdade que causa refluxo do sangue?

R:
Não é o recomendado transar menstruada, pois a mucosa vaginal fica
muito friável e mais sensível a que você adquira infecções. As paredes
vaginais sensíveis podem também estar mais predisposta a traumas.



50. Qual é a média de relações sexuais do brasileiro?

R:
De acordo com a última pesquisa realizada pela USP e publicada este
ano, a média de relações sexuais para o brasileiro é de 2 a 3 por
semana, principalmente porque no nordeste a média é maior.

Sexo Seguro

Há um ditado que diz: "sexo é bom, mesmo quando é ruim". Mas o sexo,
além de bom ou ruim, pode ser perigoso para a saúde física e emocional
das pessoas. Hoje em dia, uma das maiores preocupações relacionadas ao
sexo é possibilidade de disseminação de uma doença gravíssima: a Aids.



Ao contrário das gerações anteriores, que se preocupavam mais em não
ter filhos na hora errada por causa da transa, hoje, a preocupação
maior é com a preservação da saúde - e da vida. Até os anos 80,
contrair uma doença sexualmente transmissível não era motivo de grande
preocupação, pois já havia cura para todas as doenças conhecidas.



Foi com o surgimento da epidemia de Aids que o medo voltou à tona, e a
camisinha se apresentou como uma espécie de "salva-vidas" para as
pessoas com vida sexual ativa.



Hoje, o que se chama de sexo seguroé aquele praticado com o uso de
preservativos (masculinos ou femininos), que têm uma diferença
fundamental em relação aos outros métodos anti-concepcionais que, antes
da Aids, ofereciam segurança: além de evitarem a gravidez, os
preservativos são o único meio do qual dispomos para prevenir doenças -
uma delas, ainda mortal.



Mesmo com todas as campanhas explicando às pessoas sobre a importância
do uso de preservativos, menos de 50% dos brasileiros com vida sexual
ativa usam camisinha. Por que? As desculpas são muitas: alguns
consideram a camisinha incômoda, outros acham que ela "quebra o clima",
outros, mais apocalípicos, alegam que ela não funciona. Nenhum deles
tem razão.



Os preservativos são o método contraceptivo mais barato que existe, e
protegem nosso corpo contra diversas doenças. Por isso, ninguém pode
abrir mão dela. Se você ainda não é um adepto da camisinha, já está
mais do que na hora de começar: sempre é tempo de aprender a se
proteger.

Doenças Sexualmente Transmissíveis



Sexo seguro é o sexo sem o risco de ser contaminado ou contaminar o(a) seu(sua) parceiro(a) com doenças sexualmente transmissíveis. Esta segurança só poder ser atingida através do sexo
monogâmico com parceiro(a) sabida e comprovadamente sadio(a) ou quando o sexo
é realizado sem o contato ou troca de fluidos corpóreos
como esperma, secreção vaginal e sangue. A segunda situação é obtida através do uso
da camisinha, camisa-de-vênus, condom (do latim condare, que significa
"proteger") ou preservativo. É necessário observar que o uso da camisinha, apesar de proporcionar excelente proteção, não proporciona proteção absoluta (ruptura,
perfuração, deslizamento, colocação inadequada etc). É importante informar também que a proteção proporcionada pelo uso da camisinha é relativo nas doenças em que não ocorrem secreções
genitais: Herpes, HPV, Sífilis, Cancro Mole, Pediculose do Pubis etc, uma vez que o agente transmissor pode estar localizado fora da área protegida pelo preservativo.
A camisinha é um objeto de material elástico, derivado da borracha (látex), relativamente resistente que envolve os genitais masculinos (mais usado) ou femininos durante o coito, impedindo o já
citado contacto entre os fluidos corpóreos das pessoas que estão praticando o relacionamento íntimo. Além da proteção contra as DST os preservativos constituem um método anticoncepcional seguro, quando usados adequadamente.
O mercado diversificou muito a industrialização das camisinhas. Hoje encontramos camisinhas texturizadas, com formatos especiais, coloridas, lubrificadas, com perfume, sabor, etc.




CAMISINHA - COMO UTILIZAR


  • Escolha uma marca de confiança. Carregue-a sempre com
você. É recomendável ter uma ou mais unidades de reserva.
Conserve-as protegidas do calor e utilize-as sempre dentro do prazo de
validade.

  • Abra delicadamente a embalagem, cuidando para que esta operação
não a danifique.


  • A colocação deverá ser feita com o pênis em
ereção (duro). O prepúcio (pele) deverá
estar tracionado e a glande (cabeça do pênis) exposta.


  • Deixe um pequeno espaço na ponta da camisinha. Isto é
importante e pode ser conseguido comprimindo-se a extremidade da camisinha
entre o polegar e o indicador e mantendo-os assim enquanto a coloca.


  • Encoste a camisinha enrolada na ponta da glande e desenrole-a até
a base do pênis.


  • Se a camisinha não for lubrificada, utilize somente lubrificantes
a base de água, os quais deverão ser aplicados sobre o pênis
antes da colocação e/ou diretamente na camisinha após
colocada.


  • Após o uso retire a camisinha.
Dê um nó na extremidade aberta e jogue-a no lixo. Camisinha
é descartável, deve ser usada somente uma vez.


  • No caso da camisinha romper-se ou sair durante o coito, despreze-a e coloque
uma nova.