MASCULINA
FEMININA


![]() Em relação à cirurgia, nos casos não complicados aguarda-se até ao redor dos 7 - 10 anos de idade , por 3 motivos: a) Neste período pode ocorrer o descolamento normal do prepúcio, a cura, não necessitando mais da cirurgia. b) Até os 5 - 6 anos o menino realiza sua identificação sexual, chamada Fase Fálica, portanto o menino já entende a necessidade da cirurgia, e não corre o risco de achar que foi cortado um pedaço do seu pênis (Síndrome da Castração) c) Antes da adolescência, quando as ereções mais frequentes tornam o pós-operatório mais doloroso e aumentam o risco das complicações.  |    
Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou             tabelinha): procura calcular o início e o fim do período fértil             (já explicado anteriormente no ciclo menstrual) e somente é             adequado para mulheres com ciclo menstrual regular. A mulher deve             ser orientada, inicialmente, a marcar no calendário os últimos 6 a             12 ciclos menstruais com data do primeiro dia e duração,             calculando então o seu período fértil e abstendo-se de relações             sexuais com contato genital neste período. É pouco eficaz se não             for combinado com outros métodos, como preservativos ou             espermicidas, pois depende da abstenção voluntária nos períodos             férteis da mulher, onde a libido (desejo sexual) se encontra em             alta.  |            ![]()  |          
Método       do Muco Cervical (Billing): baseia-se       na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do       muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada       na vagina e vulva. A observação da ausência ou presença do fluxo       mucoso deve ser diária. O muco cervical aparece cerca de 2 a 3 dias       depois da menstruação, e inicialmente é pouco consistente e espesso.       Logo antes da ovulação, ele atinge o chamado "ápice", em que       fica bem grudento.  |      ![]()  |    
        ![]()  |      Estes métodos impedem a ascensão dos espermatozóides ao       útero, sendo fundamentais na prevenção das DST e AIDS. Junto com a pílula       anticoncepcional e o coito interrompido, são os métodos não definitivos       mais utilizados.        Condom ou camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas       podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive       AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil       acesso.  |    
O condom       masculino é um envoltório de látex que recobre o pênis, retendo o       esperma no ato sexual, impedido o contato deste e de outros microrganismos       com a vagina e o pênis ou vice-versa. Uso       da masculina: desenrolar       a camisinha no pênis ereto, antes de qualquer contado com a vagina, ânus       ou boca. Deve ser retirada do pênis imediatamente após a ejaculação,       segurando as bordas da camisinha para impedir que os espermatozóides       escapem para a vagina.  |      ![]()  |    
![]()  |      A camisinha possui lado certo para desenrolar, para saber qual é o       correto, basta tentar desenrolar se não der ou for muito complicado vire       a pontinha para o outro lado.         |    
Depois de retirá-la da embalagem, deve-se       apertar a pontinha (dando uma leve torcidinha) para evitar que fique com       ar porque, se ficar com ar, ela pode estourar com mais facilidade.       Lembre-se que o pênis deve estar ereto (duro).          |               |    
         |      Segurando a ponta apertada ir desenrolando a camisinha sobre o pênis       até chegar à base. Depois de desenrolar até a base evite ficar passando       a mão, pois pode retirar o lubrificante e fazer com que a camisinha       estoure com mais facilidade. Agora está tudo pronto para se ter uma relação       sexual protegida.          |    
A camisinha deve ficar desta forma no pênis.        Quais as chances de que a camisinha masculina falhe?  A taxa de falha varia de 3 a 14 mulheres em 100 podem ficar grávidas       em um ano de uso.  |               |    
                  ![]()  |      O condom feminino constitui-se em um tubo de poliuretano com uma       extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis       também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. O       produto já vem lubrificado devendo ser utilizado uma única vez,       destacando-se que o poliuretano por ser mais resistente que o látex pode       ser utilizado com vários tipos de lubrificantes. Uso       da feminina: retirar       da embalagem somente na hora do uso. Flexionar o anel de modo que possa       ser introduzido na vagina. Com os dedos indicador e médio, empurrar o máximo       que puder, de modo que fique sobrando um pouco para fora, o que deve       permanecer assim durante a relação. Retirar logo após a ejaculação,       rosqueando o anel para que não escorra o líquido seminal para dentro da       vagina. Se       usada corretamente, sua eficácia é alta, varia de 82 a 97%. Efeitos colaterais: alergia       ou irritação, que pode ser reduzida trocando a marca e tipo e com uso de       lubrificantes à base de água.         |    
Diafragma:é       um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher       deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. Como uma barreira,       ele impede a entrada dos espermatozóides, devendo ser utilizado junto com       um espermicida, no máximo 6 horas antes da relação sexual. A adesão da       paciente depende da utilização correta do dispositivo. A higienização       e o armazenamento corretos do diafragma são fatores importantes na prevenção       de infecções genitais e no prolongamento da vida útil do dispositivo.       Por apresentar vários tamanhos (de acordo com o tamanho do colo uterino),       deve ser indicado por um médico para uma adequação perfeita ao colo       uterino. Deve ser usado com espermicida. Recomenda-se introduzir na vagina       de 15 a 30 minutos antes da relação sexual e só retirar 6 a 8 horas após       a última relação sexual de penetração. Saiba mais sobre diafragma: www.semina.com.br/       medicos.asp?opt=0&item=02  |                       ![]()  |    
![]()  |      Esponjas e Espermicidas: as esponjas são feitas de       poliuretano, são adaptadas ao colo uterino com alça para sua remoção e       são descartáveis (ao contrário do diafragma), estão associadas a       espermicidas que são substâncias químicas que imobilizam e destroem os       espermatozóides, podendo ser utilizados combinadamente também com o       diafragma ou preservativos. Existem em várias apresentações de       espermicidas: cremes, geléias, supositórios, tabletes e espumas.  |    
Dispositivo       Intra-Uterino (DIU): os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais       podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade       uterina exercendo sua função contraceptiva. Atuam impedindo a fecundação,       tornando difícil a passagem do espermatozóide pelo trato reprodutivo       feminino. Os problemas mais freqüentes       durante o uso do DIU são a expulsão do dispositivo, dor pélvica,       dismenorréia (sangramentos irregulares nos meses iniciais) e aumento do       risco de infecção (infecção aguda sem melhora ou infecções       persistentes implicam na remoção do DIU). Deve ser colocado pelo médico       e é necessário um controle semestral e sempre que aparecerem leucorréias       (corrimentos vaginais anormais).  |              ![]() ![]()  |    
![]()  |      Lançado recentemente no Brasil, o Mirena é um novo método endoceptivo, como o DIU. Trata-se de um dispositivo de plástico ou de metal colocado dentro do útero. É um DIU combinado com hormônios.  Tem forma de T, com um reservatório que contém 52 mg de um hormônio chamado levonogestrel que age na supressão dos receptores de estriol endometrial, provocando a atrofia do endométrio e inibição da passagem do espermatozóide através da cavidade uterina.  |    
         |      Anticoncepcional       Hormonal Combinado Oral (AHCO): o AHCO consiste na utilização de       estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir       a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise.       Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide,       altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas,       interferindo no transporte ovular. Existem diversos tipos de pílulas. As mais comumente       receitadas são: 
 Idealmente,       a pílula só deve ser tomada depois de se fazer um exame médico completo       em um ginecologista, que receitará a mais adequada para cada caso.  |    
É       importante esclarecer que essas não são pílulas de aborto e não causam       aborto, e elas não ajudarão se a mulher já estiver grávida. Ela pode       ajudar somente a prevenir a gravidez. Esta medida tem causado vários       efeitos colaterais e não deve ser usada regularmente.  |      ![]()  |    
![]()  |      Injetáveis: os anticoncepcionais hormonais injetáveis       são anticoncepcionais hormonais que contém progesterona ou associação       de estrogênios, para administração parenteral (intra-muscular ou IM),       com doses hormonais de longa duração.        Consiste na administração de progesterona isolada, via parenteral       (IM), com obtenção de efeito contraceptivo por períodos de 1 ou 3 meses, ou       de uma associação de estrogênio e progesterona para uso parenteral       (IM), mensal.  |    
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Injeção mensal  |      Injeção Trimestral  |    
 ![]()  |        Nuvaring®:  é um anel vaginal contendo Etonogestrel e Etinilestradiol que é colocado na vagina no 5º dia da menstruação, permanecendo nesta posição durante três semanas. A maior vantagem é que a mulher não precisará tomar a pílula todo dia e nem esquecerá. Outra vantagem é que os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando alguns efeitos colaterais desagradáveis da pílula oral.  |      
NuvaRing® pode ser colocado com a mulher deitada, agachada, ou em pé.  |    
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O anel após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na       figura.  |    
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A mulher deve introduzi-lo na vagina empurrando-o com o dedo até não       senti-lo mais.  |    
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NuvaRing® após colocado não é sentido pela paciente. A colocação é no 5º dia da menstruação e deve permanecer no local       por 21 dias. Para retirar o Nuvaring® basta inserir o dedo na vagina e puxar o anel. Deverá ser feita uma pausa de 7 dias e NOVO anel deve ser utilizado por       mais 21 dias.  |    

 
 
 
  
