sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Sexo Seguro

Há um ditado que diz: "sexo é bom, mesmo quando é ruim". Mas o sexo,
além de bom ou ruim, pode ser perigoso para a saúde física e emocional
das pessoas. Hoje em dia, uma das maiores preocupações relacionadas ao
sexo é possibilidade de disseminação de uma doença gravíssima: a Aids.



Ao contrário das gerações anteriores, que se preocupavam mais em não
ter filhos na hora errada por causa da transa, hoje, a preocupação
maior é com a preservação da saúde - e da vida. Até os anos 80,
contrair uma doença sexualmente transmissível não era motivo de grande
preocupação, pois já havia cura para todas as doenças conhecidas.



Foi com o surgimento da epidemia de Aids que o medo voltou à tona, e a
camisinha se apresentou como uma espécie de "salva-vidas" para as
pessoas com vida sexual ativa.



Hoje, o que se chama de sexo seguroé aquele praticado com o uso de
preservativos (masculinos ou femininos), que têm uma diferença
fundamental em relação aos outros métodos anti-concepcionais que, antes
da Aids, ofereciam segurança: além de evitarem a gravidez, os
preservativos são o único meio do qual dispomos para prevenir doenças -
uma delas, ainda mortal.



Mesmo com todas as campanhas explicando às pessoas sobre a importância
do uso de preservativos, menos de 50% dos brasileiros com vida sexual
ativa usam camisinha. Por que? As desculpas são muitas: alguns
consideram a camisinha incômoda, outros acham que ela "quebra o clima",
outros, mais apocalípicos, alegam que ela não funciona. Nenhum deles
tem razão.



Os preservativos são o método contraceptivo mais barato que existe, e
protegem nosso corpo contra diversas doenças. Por isso, ninguém pode
abrir mão dela. Se você ainda não é um adepto da camisinha, já está
mais do que na hora de começar: sempre é tempo de aprender a se
proteger.

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